Não, isso não é uma montagem tosca de photoshop (embora pareça). Essa foto mostra o que acontece na Noruega, na noite do dia 9 de Novembro de 2009. Um enorme vórtice eletromagnético tomou o céu, clareando a noite como se fosse um astro. O fenómeno que durou 12 minutos deixou muita gente espantada. Para acalmar a população, o governo disse se tratar de teste de mísseis da Rússia. E aí começa o primeiro impasse. A Rússia negou ter feito tal teste. Após a negação da Rússia, o governo deu outra resposta, dizendo ser um fenómeno natural. Em seguida, voltou para a primeira resposta, afirmando novamente ser resultado de testes de mísseis. Sinceramente, essa desculpa “cheira mal” até hoje!
O tempo passou, a poeira baixou e então apareceu o Wikileaks. Um relatório do almirante da Frota do Norte russa Maksimov, do primeiro-ministro Vladimir Putin, disse que um misterioso vórtice magnético atualmente focando no Golfo de Aden desafiou todos os esforços combinados da Rússia, os Estados Unidos e a China a fechar e verificar a causa exata de sua origem. A especulação é que o vórtice do Golfo de Aden possa ser um Stargate, aparelho anular supercondutor que permite viagens pelo “subespaço”, através de um buraco-de-minhoca estável, com destino a outro aparelho idêntico localizado a uma vasta distância do primeiro (outro sistema estelar ou uma dimensão paralela por exemplo). Segundo o relatório, os cientistas dos EUA começaram a notar a formação do vórtice no final de 2000, após o que os norte-americanos estabeleceram uma base de operações no Chifre da África, o Djibuti, a maior cidade da república da capital de Djibuti . Desde a sua descoberta em Novembro de 2000, o centro de Aden começou a se expandir no final de 2008 e incentivou os Estados Unidos a publicar um relatório especial alertando o mundo sobre este acontecimento misterioso, em resposta forças navais das seguintes nações se dirigiram à área: Marinha Real Australiana Guerra, Marinha Marinha belga Búlgaro, da Marinha do Canadá, da Marinha de Libertação do Povo (China), a guerra da Marinha Real da Dinamarca, da Marinha Francesa, Marinha Alemã, Marinha grega, a Marinha da Índia, República Islâmica do Irão Marinha, da Marinha italiana, as Forças Marítimas de Autodefesa do Japão, República da Marinha da Coreia (Coreia do Sul), a guerra da Marinha Real da Malásia, Marinha Real Holandesa de guerra, a Marinha do Paquistão, da Marinha Português, Arábia Royal Navy, a Marinha Russa, a República de Singapura Marinha, da Marinha Espanhola, da marinha sueca, a guerra da Royal Navy tailandês, da Marinha turca, guerra da Marinha Real Britânica ea Marinha dos Estados Unidos. Usando o pretexto de que estas forças navais eram necessárias para proteger o golfo de Aden de piratas da Somália [que não são realmente nada mais do que jovens homens armados à procura de alimentos, pois este vórtice misterioso destruiu suas zonas de pesca], o Almirante Maksimov relata que esse acúmulo é o maior de seu tipo na história humana. Importante notar é que os 40-60 terremotos que ocorreram no Golfo de Aden, no último mês também são os primeiros a ter ocorrido na região na história moderna. Na manhã de 15 de Novembro de 2010 43 sismos consecutivos foram registrados. Mais importante ainda é lembrar que o Sol registrou uma erupção de solar no dia 14 de Novembro e pode ter conexão. O relatório afirma que todos esses sismos variam entre 4,5 e 5,4 graus na escala Richter e quase todos são em profundidade ou cerca de 10 km.
49. O andarilho das Estrelas
Danell Standing era uma pessoa comum, professor de faculdade, que vivia tranquilamente na Califórnia. Até o dia em que foi pego matando um colega de trabalho em um dos laboratórios da universidade. Por esse crime ele acabou sendo preso e torturado na cadeia. Por oito anos ele ficou encarcerado, sendo cinco anos na solitária, onde passava a maior parte do tempo em uma camisa de força, depois ele acabou enforcado. A parte interessante da história se passa na época em que ele ficou isolado do mundo, preso em uma camisa de força. Pois de alguma maneira Danell conseguiu desenvolver técnicas para controlar suas dores e sua mente, chegando ao ponto de conseguir se auto-hipnotizar. Dessa forma ele parecia ficar boa parte do seu tempo em um estado de coma, mas na verdade ele estava “vivenciando suas vidas passadas”.
Claro que todos achavam que essas suas experiências eram uma bobagem completa, porém uma das histórias que ele relatou se mostrou bastante intrigante. Um dia Danell revelou que em uma vida passada fora um marinheiro e que no ano de 1809 partiu do porto da Filadélfia com destino às Ilhas da Amizade.
No meio dessa suposta viagem seu navio teria naufragado e ele teria sido o único sobrevivente. Durante 8 anos ele teria ficado preso em uma ilha, até que foi resgatado por um navio que passou por lá. No dia que foi salvo, ele carregava um remo continha esse texto:
“Serve esta para informar pessoa em cujas
mãos este Remo vier a cair que DANIEL
FOSS, natural de Elkton, Maryland, um
dos Estados Unidos da América do Norte, e
que zarpou do porto da Filadélfia em 1809
a bordo do brigue NEGOTIATOR rumo às
Ilhas da Amizade, foi lançado nesta ilha
desolada em fevereiro do ano seguinte e ali
erigiu uma cabana e viveu inúmeros anos,
subsistindo com carne de foca – sendo ele
o último sobrevivente da tripulação do dito
brigue, que colidiu com uma ilha de gelo e naufragou aos 25 de novembro de 1809.”
De início ninguém acreditou nessa história, porém Danell Standing pediu que a enviassem para o curador do Museu da Filadélfia o que ele havia escrito e assim foi feito. Em resposta essa carta foi enviada pelo curador:
A resposta do curador segue transcrita abaixo:
“É verdade que existe aqui um remo como V.Sa. descreveu. Mas poucas pessoas sabem de sua existência pois ele não está em exibição ao público.
Na verdade, e já ocupo este cargo há dezoito anos, eu próprio não sabia de sua existência. Mas, consultando nossos antigos registros, descobri que tal remo foi-nos doado por um certo Daniel Foss, de Elkton, Maryland, no ano de 1821.
Não foi senão depois de longa busca que encontramos o remo, numa sala de madeirames diversos num sótão em desuso. As chanfraduras e o relato estão entalhados no remo, exatamente do modo descrito por V.Sa..
Está também em nossos arquivos um livreto, doado na mesma época, escrito pelo dito Daniel Foss e impresso em Boston pela firma N. Coverly, Jr.
Esse livreto descreve oito anos da vida de um náufrago numa ilha deserta. É evidente que esse marinheiro, em sua velhice e passando necessidades, fez circular o dito livreto entre as almas caridosas.
Tenho muita curiosidade em saber como V.Sa. tomou conhecimento desse remo, cuja existência nós, do Museu, ignorávamos. Estarei correto em presumir que V.Sa. teria lido esse relato em algum documento posteriormente publicado por esse Daniel
Foss? Terei a maior informação em receber quaisquer informações sobre o assunto e comunico a V.Sa. que estou tomando providências imediatas para recolocar o remo e o livreto em exibição.
Sem mais, firmo-me mui atenciosamente,
Hosea Salsburt
E aí que o negócio complica e ninguém sabe que diabos esse sujeito fez para saber de tal coisa.
48. O Resort de San Zhi
Desenhado como um resort turístico de luxo no norte de Taiwan, a cidade futurista de San Zhi foi abandonada antes de ser acabada. História e rumores dizem que muitos trabalhadores morreram durante a sua construção, dentro das casas-cápsulas e o governo decidiu acabar com a obra. Pior de tudo é que as autópsias feitas nos corpos não revelava nada. Agora em vez de um resort turístico para as pessoas mais ricas de Taiwan, San Zhi é apenas uma mini cidade fantasma deixada aos elementos da natureza.
47. Macaco-Gambá
David Barkasy, residente em Sarasota, Flórida, EUA, descobriu duas fotografias do que pode ser o lendário Macaco-Gambá, visto nas imediações do Parque Estadual Myakka no Estado. As imagens foram obtidas no ano 2000 por um casal que viu a misteriosa criatura, parecida com um “orangotango”, roubando maçãs nos fundos de sua propriedade. As testemunhas disseram que estava muito escuro e que era difícil estimar o tamanho do peludo e fedorento animal, mas parecia ter mais de 2 m de altura.
As fotografias, obtidas a uns 3 m de distância, foram avaliadas por especialistas mas sem resultados conclusivos.
46. O incidente de Dyatlov Pass
O incidente de Dyatlov Pass se refere à misteriosa morte de 9 esquiadores russos, provocada por um evento até então desconhecido que se deu na noite de 2 de fevereiro de 1959. Dyatlov era o nome do líder do grupo, e não o nome da montanha que eles escalavam, como alguns pensam. Esta se chamava Otorten. O grupo partiu de trem em direção a Vizhai, o povoado mais próximo à montanha, no dia 25 de janeiro. O combinado seria que Dyatlov enviaria um telégrafo pras famílias dos esquiadores quando voltassem à Vizhai. A data esperada pro retorno era o dia 12 de fevereiro; não houve nenhuma notícia do grupo, mas atrasos eram comuns em expedições como essa. As famílias dos desaparecidos começaram a encher a paciência das autoridades e uma operação de resgate foi montada no dia 20 de fevereiro. Seis dias depois, o grupo de resgate achou o local onde os desaparecidos haviam acampado. A barraca estava rasgada, e uma série de pegadas os levou até um bosque nas proximidades. Lá foram encontrados os corpos de dois dos esquiadores perdidos.
Ambos estavam descalços, trajando apenas cuecas. Permita-me apontar que fevereiro é o mês mais frio do inverno no hemisfério norte, e poucos lugares neste planeta são mais frios que a Rússia durante o inverno. A temperatura média reportada na montanha era de -30 graus Celsius, o que é considerado QUENTE naquela região durante o inverno.
A mais ou menos 400 metros de distância dali jaziam os corpos de outros três esquiadores. A posição em que eles foram encontrados sugeria que eles morreram tentando voltar ao local do acampamento. Eles não caíram todos no mesmo lugar, uma distância de mais ou menos cem metros separava os três corpos. Só em maio os últimos quatro corpos foram encontrados.
A examinação dos corpos trouxe mais dúvidas do que resposta (o que é uma constante em casos de mortes misteriosas). Enquanto cinco dos corpos apresentavam sinais de morte por hipotermia, três dos últimos quatro corpos achados exibiam sinais claros de algum tipo violência.
Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível e violência, todo o dano era interno. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada. Seria como se o agressor tivesse atacado a pessoa do seu interior para fora.
Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. O nome da montanha era Kholat Syakhl, que significa “Montanha da Morte” em dialeto Mansi.
45. A Batalha de Los Angeles
A mídia impressa costuma empregar nomes sensacionalistas pra se referir a certas pessoas ou eventos, numa tentativa de atrair o imaginário popular e garantir a circulação máxima da publicação. Foi assim que Francisco de Assis Pereira se tornou o “Maníaco do Parque”, por exemplo. Mais da metade dos inimigos do Homem-Aranha devem seus nomes à mesma prática. No caso da “Batalha de Los Angeles”, o evento foi tão espetacular que o nome era o detalhe menos importante.
Na noite de 24 de fevereiro de 1942, vários moradores de Los Angeles viram objetos luminosos pairando sobre suas cabeças. A histeria foi geral, e muitas ligações pros serviços de emergência depois, a cidade de Los Angeles estava sob comando dos militares. Os milicos ordenaram um apagão geral na cidade, numa tentativa de identificar melhor a luz vinda dos objetos voadores.
A foto acima, que foi capa de todos os jornais nacionais na época, mostra os holofotes dos militares apontados pros UFOs. Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a pouco mais de 300 km/h.
Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões anti-aéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos. Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não se transformaram em objetos cadentes.
Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição anti-aérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.
No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes. Alguns alegaram ser nada além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem elaborar sobre a identidade dos objetos. Outros falaram que eram balões japoneses, sem explicar como é que balões se movimentariam a 300 km por hora.
Após mais alguns comentários incongruentes, os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas pra sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país. Bom, sobre a parte de causar medo, eles acertaram. O que continuou não fazendo sentido é como é que os tais aviões sobreviveriam várias horas de bombardeamento pesado sem fazer manobras evasivas de qualquer tipo. Mencionei que o governo japonês negou envolvimento com o mistério na época, e continua fazendo isso até hoje?
44. O caso das Máscaras de Chumbo
Tudo começou no dia 20 de agosto de 1966, em um sábado, onde dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no Bairro de Santa Rosa, em Niterói (RJ). Os corpos, encontrados sem qualquer sinal de violência, estavam um ao lado do outro deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de cama feita com folhas de Pintomba (uma espécie de Palmeira). Os corpos dos homens, que estavam usando ternos limpos e capas de chuva, já estavam em estado de decomposição, ao lado destes foi encontrado um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:
16:30 hs. – estar no local determinado.
18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito,
proteger metais e aguardar sinal máscara.
A autópsia dos corpos, realizada pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como “causa-mortis”, visto não haver qualquer evidência de violência, envenenamento, distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade, além de diversos exames toxicológicos nas vísceras, também negativos. Os dois homens, identificados como Miguel José Viana, 34 anos, e Manoel Pereira da Cruz, 32 anos, moradores da cidade de Campo de Goitacazes, interior do Rio de Janeiro, eram e sócios radio-técnicos.
43. Pedra da Gávea
Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: “Pedra da Gávea”. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que aparentemente não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade. Há quem diga que Pedra da Gávea é o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.
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LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT |
traduzindo:
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal
Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO. Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?
Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui. O mistério continua.
42. Ashtar Sheran, o Protetor
Desde o inicio da década de 50, pessoas de várias partes do mundo e sem nenhuma ligação aparente vem relatando as autoridades de seus países que receberam um comunicado desse ser chamado de Ashtar Sheran. É descrito como um ser andrógino, com aproximadamente 1,90 metro de altura, com cabelos longos de cor indefinível (do castanho ao loiro, passando pelo prateado e o rosa), com olhos de cor também indecifrável, vestido com um macacão verde e ostentaria sete estrelas cintilantes em seu peito. Essa forma, entretanto, ele tomaria somente para algumas pessoas aqui na Terra. Dependendo da missão ou do trabalho que ele assume, Sheran utiliza a forma através da qual aquela galáxia ou planeta onde ele está se expressa. Sheran é uma espécie de capitão de uma frota responsável pela proteção da Galáxia e teria vindo a Terra após a explosão da bomba de Hiroshima para avisar sobre o perigo do mau uso das armas nucleares e mesmo impedir caso os humanos tenha a idéia de utilizá-las novamente. Os seguidores de Sheran (sim, ele tem muitos seguidores) dizem que sua nave encontrasse próxima ao nosso planeta e que ninguém consegue ver por causa do campo de invisibilidade.
41. Melquisedec, o Rei do Mundo e a sua Ordem
Melquisedec é um ser enigmático, citado em diversas culturas com o título de “rei”, embora nem sempre é rei da mesma coisa. Considerado o representando de Deus na Terra, conta a história que Melquisedec esteve presente durante toda a história humana intervindo em momentos críticos diretamente de sua morada no reino subterraneo de Shambala. Os orientais o intitulam como o Rei do Mundo. O nome de Melquisedec surge na Bíblia em Gênesis (14: 18-20), em Salmos 110, e em Hebreus (5-7), e é grafado de diversas formas: Melquisedec (por exemplo, na Bíblia de Jerusalém) ou Melquisedeque, em outras fontes em português; Melchizedek; Malki-tzédek; Malchizedek; Melchisedech.
Segundo alguns estudiosos, o nome ou expressão podem ser traduzidos como “Zedek é meu rei”, ou “meu rei é justo”. No primeiro caso, refere-se a uma divindade caananita. No Gênesis, Melquisedec é apresentado como o rei de Salem – cidade que muitos estudiosos entendem como sendo a própria Jerusalém –, e sacerdote de El Elyon, ou Deus Altíssimo, interpretado por alguns como uma referência a Iahweh. A Enciclopédia Britânica diz que Melquisedec é uma figura de importância bíblica porque era tanto um rei quanto sacerdote, e encontrou com Abrão quando este voltava da batalha em que derrotou Codorlaomor, levando-lhe pão e vinho. Segundo a enciclopédia, alguns estudiosos cristãos interpretaram essa passagem como uma precursora da Eucaristia.
O texto em Hebreus (7:3) diz: “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, nem princípio de dias nem fim de vida! É assim que se assemelha ao Filho de Deus, e permanece sacerdote eternamente” (Bíblia de Jerusalém. Paulus). A interpretação dessa passagem tanto pode ser a de que Melquisedec era semelhante ao Filho de Deus, ou o próprio Filho de Deus; outras entendem que houve um erro de tradução e que a ordem que ele dirigia é que era “sem genealogia”. Apesar de aparecer poucas vezes na Bíblia, Melquisedec se tornou uma das figuras mais discutidas e misteriosas do livro sagrado, sendo alvo de interpretações tanto no cristianismo quanto no judaísmo. Uns entendem que a narrativa de Melquisedec fazia parte de uma tradição independente, inserida de forma desastrada na narrativa da batalha travada por Abrão. Em algumas interpretações rabínicas, ele é identificado com Sem, filho de Noé; outras afirmam que Melquisedec instruiu Abrão na Torá, e ainda, que a escola de Melquisedec era um dos três lugares em que o Espírito Santo se manifestava; ainda identificaram Melquisedec como sendo um dos quatro ferreiros citados em Zacarias (2:3); e o Talmude ensina que Davi escreveu o Livro dos Salmos incluindo nele o trabalho dos anciãos, inclusive Melquisedec.
Já na tradição gnóstica – conhecida por meio dos textos encontrados em 1945 e hoje conhecidos com a Biblioteca de Nag Hammadi –, é revelado que Melquisedec é Jesus Cristo, ou seja, como Jesus, Melquisedec vive, prega, morre e ressuscita.
O que deixa a história ainda mais curioso é que esse ser é citado em culturas diferentes antes mesmo dessas terem realizado um contato. Para ser mais exatamente, refletindo isso em probabilidades, seria quase nulo a idéia de dois povos que viveram em regiões diferentes do planeta e nunca tiveram contato entre si, relatar a presença do mesmo ser, com o mesmo nome e com as mesmas características “divinas” sem que esse estivesse existido. E a história não acaba por aí. Dizem que ele é o lider da Ordem que leva o seu nome e que seria responsável pela evolução gradual da Humanidade. Nomes de pensadores e cientistas famosos foram ligados a essa Ordem. Existe uma lenda que diz o próprio Cristo tenha feito parte da Ordem mas sem nenhuma prova concreta.
40. Martelo de Kingoodie
Fóssil de Martelo com mais de 400 milhões de anos! Quem estava usando um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem? O instrumento descoberto em MyInfield na Escócia pelo Físico David Brewster em 1844 ficou conhecido como Martelo de Kingoodie.
39. CD de informações de 12 mil anos anos atrás
Eis aqui algo realmente muito significativo,esses discos que se parecem com CDs de musica modernos tem mais de 12 mil anos! Esses são apenas dois de mais de 715 encontrados na China numa região chamada de Baiam-Kara-Ula, foram sendo encontrados desde os anos de 1950, eles ao que parece foram usados como parte de algum mecanismo eletrônico desconhecido, eles possuem Hieróglifos impressos, um tipo de escrita totalmente desconhecida na terra, mas após vinte anos graças a ajuda das tribos locais daquela região da China foram decifrados. A escrita escondia histórias fantásticas de uma viagem de seres pelo espaço em busca de abrigo, fugindo de uma guerra em seu mundo. Até hoje não se conhece a veracidade dos fatos e os CD’s foram recolhidos pelo governo Chinês. É amigo… e você aí pensando que Star Wars era só um filme.
38. Dedo Humano Fossilizado de 110 milhões de anos
Dedo Humano fossilizado de mais de 110 Milhões de anos. No meio da era dos Dinossauros alguém perdeu o dedo… Esse Fóssil foi achado em Axel Heiberg uma Ilha no Ártico Canadense (América do Norte). Ele está exposto no “Evidencias Museum” naquele país.Note que ele é exatamente como um dedo humano do nosso estágio de evolução.
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